Uma noite destas em que a pançudita dormia no meio de nós...
Oiço, a meio da noite, a voz dela: "O cão, o meu cão..."
Sinto o A. a remexer por baixo dos lençois à procura do dito...
E eu na minha...
Até que, de repente, sinto algo fofinho nas minhas mãos...
Nem mais...lá estava eu agarradinha ao cão da minha filha...!
E não é que sabe bem?
Lá tive de me confessar e restitui-lo à sua dona que voltou a adormecer agarradinha a ele...
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